20 Apr 2019 09:16
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<h1>10 Ideias Inusitadas De Negócios Que Funcionaram Na InternetEcommerce De Sucesso</h1>
<p>Iniciativas contra o machismo se ampliam pela web, favorecendo o comércio, o consumo e o empreendedorismo, livres de preconceito. As redes sociais são 'meios de empoderar as pessoas pra que possam construir comunidades e aproximar o universo'. Essa definição feita pelo criador do Facebook, Mark Zuckerberg, é a inspiração pra grupos exclusivamente femininos que ganham força e irão além do comércio on-line, do consumo e do empreendedorismo.</p>
<p>Eles são sinônimo de resistência, e declaram que as mulheres, unidas, são capazes de vencer o preconceito de gênero e o machismo. Com este pensamento, a universitária Wendy Borges, de 18 anos, construiu o grupo 'De Gótica para Gótica', voltado a “vendas, compras, trocas e doação” dentro de uma mídia social. O acesso é reservado apenas a mulheres da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, mediante aprovação das moderadoras. O coletivo, feito em Negócios Com Baixo Investimento , conta com mais de quatrorze mil integrantes espalhadas pelas cidades da região.</p>
<p>Wendy, que é estudante de licenciatura em música, diz que a inspiração pra fazer o 'De Gótica pra Gótica' foi a grande quantidade de grupos de comércio livre no Facebook, sem que houvesse um espaço exclusivo pra mulheres. Ainda que Se Utilize O Termo "agência" Elas sentem-se mais seguras dentro de um espaço reservado apenas para elas”. O grupo não se restringe ao comércio virtual.</p>
<p>Ele bem como acrescenta o Como Uma Agência Poderá Levar Mais Visibilidade Para Um E-commerce? . “Quando uma das garotas denuncia uma circunstância de assédio, boa fatia da comunidade oferece ajuda”, declara Wendy Borges. O Que é Seo (otimização para motores de buscas) ? do sucesso do grupo, que conta com uma média de mais de mil publicações por dia, entre oferta e pesquisa de produtos, e pedidos de auxílio, a estudante explica que não pensa em aumentar o conceito para novas regiões.</p>
<p>“O alcance do grupo foi bem além das minhas expectativas. Acredito que esteja bom”, avalia. Pra estudante e criadora de jogos em rede Sofia Sakalauskas Pretel Defino, de vinte anos, é mais fácil interagir em grupos exclusivos por conta da impressão de segurança. “Acho muito mais agradável fazer trocas em um grupo só com mulheres.</p>
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<p>Estou em comunidades virtuais mistas, no entanto improvavelmente faço alguma coisa nelas, visto que dá aquele susto de encontrar pessoas. Você não domina super bem quem anuncia”, relata. O Empreendedoras 013 surgiu de um grupo no WhatsApp e, hoje, no Facebook, reúne por volta de 250 mulheres. A consultora de marketing digital Priscila Pereira, 39 anos, administra a página, e conta que construiu o grupo para publicar o empreendedorismo feminino pela Baixada Santista.</p>
<p>“Quando você encontra mulheres que estão na mesma ocorrência, que assim como estão empreendendo, têm dificuldades e não sabem qual caminho escoltar, uma ajuda a outra. Numerosas empreendedoras que entraram prontamente estavam desistindo, e quando entraram, foi como se ganhassem um presente”. Priscila assim como considera considerável os laços de amizade que as membros criam entre si.</p>
